A cirurgia plástica tem se tornado uma escolha popular para aqueles que buscam melhorar sua aparência. No entanto, como apresenta Ailthon Luiz Takishima, médico e cirurgião plástico com três décadas de experiência, essa decisão vai além da estética, pois impacta significativamente a saúde mental dos pacientes. Este artigo explora como a cirurgia plástica pode afetar a saúde mental, considerando tanto os benefícios quanto os desafios. Vamos analisar a influência da imagem e da autoestima, além da importância do suporte psicológico nesse contexto.
Leia para saber mais!
A cirurgia plástica pode melhorar a autoestima dos pacientes?
A cirurgia plástica pode aumentar a autoestima, especialmente entre aqueles que enfrentam inseguranças sobre sua aparência. Muitas pessoas optam por procedimentos para corrigir características indesejadas, como cicatrizes ou marcas do envelhecimento. Quando obtêm resultados satisfatórios, frequentemente relatam um aumento na confiança, refletindo em suas vidas pessoais e profissionais.
Entretanto, de acordo com o médico Ailthon Luiz Takishima, essa melhora pode ser temporária se as expectativas não forem atendidas. Complicações ou insatisfação com o resultado podem levar a uma queda na autoestima, gerando frustração. Por isso, é fundamental que profissionais de saúde mental e cirurgiões trabalhem juntos para estabelecer expectativas realistas e fornecer apoio ao longo do processo.
A cirurgia plástica pode causar transtornos de imagem?
A cirurgia plástica pode agravar os transtornos de imagem corporal em algumas pessoas. Indivíduos com dismorfia corporal podem se tornar obcecados por imperfeições que não são percebidas por outros. Nesse caso, conforme enfatiza Ailthon Luiz Takishima, cirurgião plástico conhecido por seus trabalhos de resultados naturais, a cirurgia pode não resolver a insatisfação, levando a múltiplos procedimentos e frustração contínua.
Além disso, a pressão social, impulsionada pelas redes sociais e pela mídia, pode influenciar negativamente a decisão de se submeter a cirurgias. Pacientes despreparados para lidar com essas influências podem desenvolver problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. Assim, uma avaliação psicológica antes do procedimento é crucial para garantir que os pacientes estejam prontos para os desafios que podem surgir.
Como o apoio psicológico pode ajudar antes e depois da cirurgia?
Como pontua o Dr. Ailthon Luiz Takishima, o apoio psicológico é essencial no processo de cirurgia plástica. A terapia pode ajudar os pacientes a entender suas motivações, permitindo uma compreensão mais clara de expectativas e receios. Com isso, os profissionais podem ajudar a estabelecer metas realistas e criar um plano de recuperação que inclua estratégias para melhorar a saúde mental.
Após a cirurgia, o acompanhamento psicológico continua a ser importante. Pacientes que enfrentam mudanças significativas na aparência podem ter dificuldades emocionais ao se ajustarem à nova imagem. Um terapeuta pode ajudar a processar emoções e a desenvolver uma autoimagem saudável, minimizando o risco de complicações emocionais. Portanto, o suporte psicológico é vital para garantir que a cirurgia plástica contribua positivamente para a saúde mental.
A necessidade de integração entre estética e saúde mental
Fica claro, portanto, que a relação entre cirurgia plástica e saúde mental é complexa. Embora muitos pacientes experimentem melhorias na autoestima, outros podem enfrentar desafios, como insatisfação com a imagem corporal. A colaboração entre profissionais de saúde mental e cirurgiões é essencial. Investir em apoio psicológico antes e depois da cirurgia é fundamental para que as mudanças físicas promovam também um bem-estar emocional. Assim, a busca pela beleza estética deve ser acompanhada de uma compreensão profunda das implicações emocionais da cirurgia plástica.
Para saber mais, acompanhe o Dr. Ailthon Luiz Takishima através de suas redes e de sua clínica:
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